...mas eu sempre dou um jeito de frustrar suas espectativas né?
A troca de olhares era uma constante: se olhavam, prendiam-se um nos olhos do outro por alguns segundos (não mais de 3...) e viravam o rosto. Ela sorria bem de levinho ao fazer isso. Ele baixava a cabeça; às vezes corava, outras esboçava um minimo sorriso.
As mãos se buscavam cegamente. Se encontravam, se soltavam, andavam às voltas uma tentando chegar ao corpo da outra por outros segundos e se separavam.
A atmosfera de desejo era evidente. O modo como os dois mantinham o jogo de esconde-e-mostra com seus desejos um pelo outro chegava a ser infantil. Eles queriam ir uma ao outro, estar um com o outro. Ser um no outro...
Ah, mas era hora do café da manhã, em plena segunda-feira... Paciencia.
J2ML
P.S.:Deixem para o Nino, ele está liberado para escrever o que ele queria faz tempo...
pq só soube disso agora?
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